aula para o 5º semestre de Filosofia – Disciplina: Filosofia Geral III – Tópicos

Disciplina: Filosofia Geral III – Tópicos
Semestre: 5º semestre de Filosofia
Prof. Msc. Humberto Paiva Brito
Tema do material: Metafísica – aulas vídeo
A metafísica de Aristóteles – Profº Colombo
A metafisica em Platão e os gregos


 Prof. Msc. Humberto Paiva Brito
        Padre Diocesano

Links Para Aulas (Youtube):

 

Orientações para o 1º semestre de Filosofia da Disciplina Teoria do Conhecimento

Nome: Deuzuita Carneiro de Miranda

Disciplina:Teoria do Conhecimento

Semestre: 1º semestre de Filosofia

Tema/Assunto:

 

04 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1.  1O bimestre: período: de 03/02/2020 a 18/04/2020

4.1.1 CONTEÚDOS:

Unidade 1: Preliminares: 

1.Conhecimento e opinião. 

2.Teeteto (ou: sobre o Conhecimento).

 

Observações:

  1. O 1º. Texto: Conhecimento e opinião já foi trabalhado e avaliado com pontos: 2,0 (dois) para o 1NPC (todos já me entregaram essa avaliação).
  2. O  2º. Texto: Teeteto (Ou sobre o Conhecimento), estamos ainda trabalhando em classe.
  1. Todos os alunos têm o texto. 
  2. O texto já foi explanado com aulas expositivas.
  3. O texto foi dividido em 7 grupos para ser comentado na classe somente para ampliar o conhecimento dos alunos. Já foram apresentados 3 grupos.  
  4. Os quatro grupos restantes, sugiro que tenhamos aulas nos mesmos horários: 2as. Feiras das 07h30 minutos às 09h10 minutos (2h/a); 4as. Feiras das 07h30 minutos às 9h10 minutos.
  5. Recursos didáticos: Whatssapp (988422016); e-mail: [email protected]. Ou por chamada de voz:988422016.
  6. Estarei, durante esta semana preparando um questionário para a turma, referente ao1NPC (8,0 pontos), para receber em 15/04/2020, para dar tempo fazer correção e entregar as notas no tempo hábil.
  7. O texto do TEETETO (Ou o conhecimento). PLATÃO. Tradução de Carlos Alberto Nunes, pode ser baixado pelo site: Kindle Cloud Reader.

 também pode ser baixado

 

22/03/2020.

Aula para o 5° semestre de Filosofia – Tema: Leitura dirigida e Exercício Avaliativo

-Nome e sobrenome da Professor : Fabrício Coelho de Sousa

-Disciplina : Filosofia da Linguagem
-Semestre: 5° semestre de Filosofia

-Tema do material: Filosofia da Linguagem no Tratactatus de Wittgenstein

 

Leitura Dirigida – Tractatus Logico Philosophicus

Diante das discussões que ocorreram em aulas passadas e das consequências que retiramos do pensamento de Wittgenstein expresso nas proposições analisadas do Tractatus, continuaremos  nossa análise a partir daquilo que já conquistamos: a relação entre mundo e pensamento, e o redimensionamento do antropos a partir desta relação. Hoje nosso objeto de análise será o entendimento que Wittgenstein detém sobre a filosofia a partir do prisma analítico desenvolvido no Tractatus.

Recuperemos a proposição “3. Pensamento é a figuração lógica dos fatos.” 

Pensar não diz respeito a nenhuma atividade  cognitiva-intelectual de um ser pensante, ou de uma “coisa que pensa” (como queria Descartes). Pensar, no sentido que Wittgenstein está propondo, tem a ver como os fatos são figurados de forma lógica. Nos lembremos que a ocorrência de coisas em relação umas com as outras é um fato, esta relação é que é figurada logicamente, pois a relação mesma é lógica. A lógica é uma espécie de metafísica que organiza as coisas e  deixa figurar-se, ou seja, deixa representar-se. E onde ela será representada? Proposição “4. O pensamento é a proposição significativa.” Na proposição é onde a lógica se exibe, o operador de como as coisas se relacionam. Em última instância, nós não temos relação diretamente com as coisas, mas sim mediadas pela proposição, que reflete o modus operandi (lógica) de como as coisas se relacionam para formar mundo. Há ainda um dado na “proposição 4” : o pensamento é a proposição que contém significado, ou seja, possui sentido. Isto fica claro na proposição “4.01. A proposição é figuração da realidade.” A figuração da realidade, ou seja, a forma lógica é  o que perfaz a proposição, dotando-a de sentido, significado. Em última instância o sentido, o significado vem da lógica de como as coisas se organizam. Sendo assim pensamento não provém de uma consciência ou correlato a esta, mas vem do operador de como as coisas se organizam, se relacionam entre si – o que Wittgenstein chama lógica – para formar mundo. 

Já na proposição “4.001- A totalidade das proposições é a linguagem.” , o pensador do Tractatus exibe seu entendimento sobre linguagem, fazendo assim a exibição primordial e essencial para um modo de  pensar que se pretenda analítico a partir do exame da linguagem. Vejamos.

 Se mundo é o que ocorre – a isto ele denominou fatos – , e se os fatos  são figurados na proposição, ou seja refletem a forma lógica de como as coisas se relacionam para formar mundo, e esta figuração na proposição é o pensar temos o seguinte esquema : 

 

                         mundo                                               proposição pensamento

                         fatos                                                 figuração

      coisas num Estado de coisas                            (forma lógica)

    (Estado de coisas = forma lógica)

 

                                                     TOTALIDADE DAS PROPOSIÇÕES (LINGUAGEM)

 

Só há pensamento porque este é um reflexo de como mundo se organiza, e como esta organização  é espelhada na proposição, sendo a totalidade das proposições a linguagem.

Ainda sobre a lógica ser vista como instância que instaura sentido, significado e que está espelhada na proposição podemos citar a proposição “4.011. À primeira vista, a proposição — em particular tal como está impressa no papel — não parece ser figuração da realidade de que trata. Mas tampouco a escrita musical parece à primeira vista ser figuração ‘da música, e nossa escrita fonética (letras), figuração da linguagem falada. No entanto, essas linguagens simbólicas se manifestam, também no sentido comum, como figurações do que representam”

Wittgenstein exibe analogias de como a proposição é o lócus onde a lógica que organiza as coisas se manifesta.

 

A proposição “4.023” atesta o que dissemos acima e quer insistir cada vez mais na zona de investigação a que Wittgenstein propõe como lócus primordial de análise da linguagem de viés analítico: a Lógica. Analisemos:

 

 “4.023. Por meio da proposição a realidade deve ser fixada enquanto sim ou enquanto não. Por isso deve ser completamente descrita por ela. A proposição é a descrição de um estado de coisas. Assim como a descrição de um objeto se dá segundo suas propriedades externas, a proposição descreve a realidade segundo suas propriedades internas.

A proposição constrói o mundo com a ajuda de andaimes lógicos, e por isso é possível, na proposição, também se ver, caso ela for verdadeira, como tudo que é lógico está. Pode-se de uma proposição falsa  tirar conclusões.”

 

“A proposição é a descrição de um estado de coisas”. A proposição faz referência a lógica, ao como as coisas se organizam : “a proposição descreve a realidade segundo suas propriedades internas.”. Ou seja, a proposição não diz respeito a descrição de objetos ou qualidades dos mesmos. Linguagem não é um comunicar inocente de mensagens subjetivas acerca do mundo. Aliás, mundo se torna compreensível para nós através da proposição que espelha a lógica de como este mundo se estrutura: “A proposição constrói o mundo com a ajuda de andaimes lógicos[…]”.

 

Ainda sobre como a proposição recebe seu fundamento a partir do espelhamento lógico dos fatos temos a proposição “4.03. Uma proposição deve comunicar novo sentido

com velhas expressões.  A proposição nos comunica uma situação, de sorte que deve estar essencialmente vinculada a ela. E a vinculação consiste precisamente em que

ela é sua figuração lógica. A proposição só asserta algo enquanto é figuração.” A parte grifada da proposição 4.03 é a que deve ser analisada. A situação nada mais é do que o Estado de coisas ao qual a proposição deve estar vinculada para poder mostrar algo sobre o mundo, esta vinculação, como diz o próprio Wittgenstein, é a figuração. Podemos citar outras proposições acerca deste arranjo:

 

“4.032. A proposição é urna figuração da situação unicamente enquanto for logicamente articulada[…].” 

“4.1. A proposição representa a subsistência e não subsistência dos estados de coisas.”

 

Exercícios Avaliativos

 

A partir destes arranjos podemos visualizar Wittgenstein exibindo um conceito nada ortodoxo – aliás, como  tudo o que diz respeito ao Tractatus  – do que seja filosofia:

 

“4.112. A finalidade da filosofia é o esclarecimento lógico dos pensamentos. A filosofia não é teoria mas atividade. Uma obra filosófica consiste essencialmente em comentários. A filosofia não resulta em “proposições filosóficasmas em tornar claras as proposições. A filosofia deve tomar os pensamentos que, por assim dizer, são vagos e obscuros e torná-los claros e bem delimitados.”

Também nos deparamos com um dado de difícil compreensão sobre o operador da realidade, a saber, a lógica:

“4.12.  A proposição pode representar a realidade inteira, não pode, porém, representar o que ela deve ter em comum com a realidade para poder representá-la — a forma lógica.

Para podermos representar a forma lógica seria preciso nos colocar, com a proposição, fora da lógica; a saber, fora do mundo.”

“4.121. A proposição não pode representar a forma lógica, esta espelha-se naquela.

Não é possível representar o que se espelha na linguagem. O que se exprime na linguagem não podemos expressar por meio dela. A proposição mostra a forma lógica da realidade.

Ela a exibe.”

 

Além de uma enigmática proposição, aos moldes de Nietzsche:

4.1212 “O que pode ser mostrado não pode ser dito.”

 

1- O que Wittgenstein quer dizer com “A filosofia não é teoria mas atividade” (4.112)? 

2- O que Wittgenstein afirma sobre a lógica nas proposições 4.12 e 4.121 acima?

3- O quê Wittgenstein está afirmando acerca da relação entre mundo, proposição e lógica na  proposição 4.1212?

3º semestre de Filosofia – disciplina: Latim III

PROFESSOR: FRANCISCO VÉRAS 
DISCIPLINA: LATIM III 
SEMESTRE: 3º semestre de Filosofia
TEMA: VELLE, NOLLE, MALLE, REVISÃO 

1º Semana da quarentena (a partir de 23/03) 

Caro aluno, a apostila que foi entregue para vocês em fevereiro segue válida para esta época de quarentena e isolamento social. Por isso, a partir de 24/03/20 vocês devem ler o 6o texto, cujo título é “Volo aliquid rogare”, página 106. Depois de ler o texto em voz alta por pelo menos 3 vezes, traduza-o. Para uma correta compreensão do texto preste atenção a explicação abaixo: 

aliquis, aliquid = algum, alguém, alguma coisa 

volo, velle = querer, desejar (veja conjugação na página 107 da apostila antes de ler o texto) 

nolo, nolle = não querer, não desejar. (veja conjugação na página 107 da apostila) 

Em latim trata-se de um verbo com uma conjugação peculiar. malo, malle = preferir (veja conjugação na página 107 da apostila) 

Preste atenção ao uso de malo…quam… 

Ex. Malo ad tabernam ire quam ad scholam ire! 

Prefiro até bar/taverna ir que até escola ir 

Tradução correta: prefiro ir ao bar que à escola. 

Poderíamos escrever a mesma sentença latina da seguinte maneira: 

Ex. Nolo ad scholam ire, sed volo ad tabernam ire. (Não quero ir à escola, mas quero ir ao bar) 

2ª Semana da quarentena (a partir de 30/03) 

Ler o 7o texto da apostila, cujo título é “Ostende manum”, página 118. Depois de ler o texto em voz alta por pelo menos 3 vezes, traduza-o. 

Revisão Caro aluno, você deve reconhecer facilmente os comandos das questões em língua latina, pois todo o vocabulário já foi trabalhando em sala de aula desde o latim I. A revisão consiste basicamente em ler tudo o que aparece em latim e em seguida fazer tradução de tudo. 

Lectio Prima 

Salve! 

Exercitatio Prima (Traduza as sentenças abaixo) 

  1. Salve! 
  2. Mihi nomen est Christophorus. 
  3. Quod nomen tibi est? 
  4. Mihi nomen est Marcus. 
  5. Et tibi? 
  6. Mihi nomen est Julia. 
  7. Ego magister sum. Tu discipulus es. 
  8. Tu quis es? – Ego discipulus sum. 
  9. Intellegis? 
  10. Intellego. Non intellego. 

Exercitatio Secunda 

  1. Delineare, scribere, legere 

Delinea solem! = desenha o sol Scribe “sol”! = escreva “sol” Scribe “domus”! = escreva “casa”! 

Lege tabulam! = leia a lousa Specta tabulam scriptoriam! = olha o quadro de escrever (lousa)! 

Dele! = apaga! Specta tabulam geographicam! = olha o mapa! (carta geográfica) 

Lineam duc sub litteris ‘U’ et ‘S’! = Faça uma linha sob a letra ‘U’ e ‘S’ 

Punctum adde! = acrescente um ponto! (domus.) = acrescenta um ponto! (domus.) 

Vertite Linguae Lusitanae! Traduzam para a língua portuguesa 

Spectate tabulam pictoriam: solem delineo. “Sol” scribo. Nunc omnia deleo. 

________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________ 

Aula para o 1º semestre de Teologia – Disciplina: Grego I

PROFESSOR: FRANCISCO VÉRAS 
DISCIPLINA: GREGO I 
SEMESTRE: 1º semestre de Teologia
TEMA: CASOS, ARTIGOS DEFINIDOS 

Caro aluno, a apostila com 8 páginas entregue em sala de aula no dia 17/03 deverá ser utilizada da seguinte maneira: 

1ª Semana da quarentena (a partir de 23/03) 

  1. leitura em voz alta de cada palavra grega; 2. cópia de cada palavra grega seguida de transliteração; 3. tradução do que for possível, ou seja, aquilo que você identifica sem 

auxílio de dicionário. 

Na parte da apostila onde há textos: 

  1. leitura em voz alta de todo o vocabulário auxiliar grego-português, esforçando-se para memorizar todas as palavras gregas. Sem memorização de palavras novas na língua estrangeira não há aprendizagem do novo idioma; 2. leitura pausada e em voz alta de todo o texto no mínimo 3 vezes; 3. cópia de todo o texto grego respeitando o uso das letras maiúsculas 

e minúsculas conforme texto; 4. tradução do texto com auxílio do vocabulário. 

2ª Semana da quarentena (a partir de 30/03) 

OS CASOS NA LÍNGUA GREGA 

Os casos são funções que certas palavras (substantivos, adjetivos, artigos, pronomes) desempenham em uma oração, são eles: 

  • Caso nominativo – função de sujeito, de adjunto adnominal do sujeito (sem preposição “de”), do predicativo do sujeito e do aposto do sujeito. 

Ex. πατὴρ = pai 

  • Caso vocativo – função de vocativo, ou seja, uma interjeição, um apelo, um chamamento. 

Ex. γύναι, μεγάλη σου ἡ πίστις· (Mt 15.28) 

Ó mulher, grande tua a fé! (esta tradução é ultraliteral, só para que você compreenda cada palavra do texto) 

  • Caso acusativo – função de objeto direto. Ex. ὁ πατὴρ ἀγαπᾷ τὸν υἱόν. (Jo 3.35) 

o pai ama o filho. (quem ama, ama alguém ou algo. No exemplo acima a coisa amada é chamada de objeto direto) 

  • Caso Genitivo – função de adjunto adnominal restritivo com “de”. Encerra ideia de posse, origem, qualidade. 

Ex. ἀλλὰ ῥῦσαι ἡμᾶς ἀπὸ τοῦ

WhatsApp